Prefeita Professora Helô recebe representantes da AAFLAP em reunião no Gabinete

Na manhã desta quinta-feira (24), a Prefeita da Estância Turística de Paraibuna, Professora Helô, recebeu em seu Gabinete representantes da AAFLAP – Associação de Apoio aos Fissurados Lábio-Palatais.

O encontro teve como objetivo fortalecer o diálogo entre o poder público municipal e a instituição, que presta um importante serviço de acolhimento, orientação e assistência às pessoas com fissuras labiopalatinas e suas famílias.

Durante o encontro, foram apresentados os serviços oferecidos pela associação, que atua na orientação, acompanhamento e reabilitação de pacientes com fissuras labiopalatinas, além do suporte às famílias. Ana Paula Mansueto, Vice-Presidente da AAFLAP destacou a importância de ampliar a visibilidade sobre o tema e de criar redes de apoio que garantam o acesso dessas pessoas a atendimentos especializados. “Quero agradecer a Prefeita e toda a equipe por ter nos atendido. O objetivo foi alcançado, primeiro para que conhecessem a nossa associação e em segundo para que possamos desenvolver uma parceria para ampliar o atendimento, não só de Paraibuna, mas de todas as Prefeituras.”, comentou.

Fundada em 1987, a AAFLAP – Associação de Apoio aos Fissurados Lábio-Palatais de São José dos Campos, é uma entidade filantrópica, dirigida por pais e indivíduos com fissura lábiopalatina prestando assistência gratuita às crianças e aos adultos com fissura labiopalatina para que possam ser melhor inseridos na sociedade.

Representante da AAFLAP no encontro, Geraldo Tiano destacou a receptividade e o interesse demonstrado na parceria: “Paraibuna é a primeira cidade aonde nós estamos falando diretamente com a governante. O encontro foi perfeito, minha gratidão para prefeita, ao vice-prefeito e a representante da saúde que nos receberam com tanto carinho, interesse e com tanta preocupação em estar participando e atuando em relação aos pacientes de Paraibuna.”.

A Fissura Labiopalatina é uma abertura na região do lábio e/ou palato, ocasionada pelo não fechamento destas estruturas, que normalmente se formam entre a 4ª e a 12ª semana de gestação. Segundo dados da AAFLAP, é uma das anomalias craniofaciais mais freqüentes, ocorrendo em uma a cada 1.000 crianças nascidas no mundo. No Brasil, há referência de que uma em cada 650 crianças é portadora de fissura labiopalatina.